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xitizap # 41 |
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tenham medo! tenham muito medo! |
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nov 2008 |
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Embora esta hipotética central a gás natural se ajuste relativamente bem ao meu conceito de gerações distribuídas, e apesar de nas actuais circunstâncias ser de facto mais económico transportar gás através do pipeline Sasol existente do que transmitir electricidade, eu preferiria situá-la mais à boca dos poços Pande/Temane e/ou mais afastada de fronteiras – por razões várias, preferi-la-ia também mais pequena (talvez metade da potência nominal proposta).
Sendo de apreciar esta prioridade gás-natural da EDM, não posso deixar de notar que a localização agora proposta (Moamba) me inquieta a dois níveis:
(i) disponibilidade de água para alimentar a central sem conflitos
(ii)impactos (térmico e outros) que os efluentes poderão causar nas águas das zonas agrícolas próximas (Incomáti et al.)
ps – embora neste volátil mundo do planeamento eléctrico EDM nunca se possa ser taxativo, esta iniciativa EDM, se não é exactamente um “beijo da morte”, é pelo menos uma boa pazada de terra em cima da extemporaneidade Mphanda Nkuwa.
josé lopes (nov 14, 2008) |
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EDM and Eskom Discuss Cooperation AIM excerpts (13 November 2008) - Maputo
The Mozambican and South African electricity companies, EDM and ESKOM, met in Maputo on 6 November to discuss cooperation in the light of the Football World Cup that will be held in South Africa in 2010, according to an EDM press release, received by AIM on Thursday.
The meeting was at a very high level, with the EDM delegation led by the chairperson of its board, Manuel Cuambe, and that of ESKOM by its Chief Executive, Jacob Maroga.
For the longer term, EDM informed its South African guests of the projects it is undertaking, and the two companies agreed to give top priority to a gas-fired power station to be built at Moamba, 60 kilometres north-west of Maputo, which would produce between 610 and 680 megawatts.
The cost of the Moamba station is estimated at 1.3 billion US dollars. The costs will be borne by EDM, the Mozambican holding company Intelec, and the South African petro-chemical giant Sasol, which operates the natural gas fields in the southern Mozambican province of Inhambane. The Inhambane gas will be the source of the Moamba electricity.
The two sides agreed to meet for further discussion on EDM's portfolio of projects next February. |
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Nova central térmica a Gás Natural nasce na Moamba
Maputo, Sexta-Feira, 14 de Novembro de 2008:: Notícias
UMA nova central térmica com capacidade de 610 – 680 MegaWatts (MW) será construída no distrito da Moamba, província do Maputo, num projecto da empresa Electricidade de Moçambique (EDM) orçado em 1,3 biliões de dólares norte-americanos. Enquanto isso, representantes da EDM e da sua congénere sul-africana (ESKOM), reuniram-se semana passada em Maputo para discutir o seu posicionamento com relação aos desafios que se colocam às duas companhias face à realização em 2010 na RAS do campeonato mundial de futebol.
Com relação à central térmica da Moamba, um comunicado da EDM recebido na nossa Redacção dá conta de que os custos do empreendimento serão suportados por aquela empresa em parceria com a Intelec e a multinacional petroquímica Sasol, sendo que o empreendimento vai permitir a utilização do gás produzido em Pande e Temane, na província de Inhambane. Nos termos do acordo alcançado no encontro da semana passada entre a EDM e a ESKOM, o projecto da central térmica de Moamba vai merecer prioridade de ambas as partes, devendo os restantes projectos apresentados pela empresa moçambicana no encontro ser objecto de reflexão por parte da contra-parte sul africana. Os mesmos voltarão a ser discutidos num encontro entre as partes agendado para Fevereiro de 2009.
A EDM fez-se representar no encontro por uma delegação encabeçada pelo respectivo presidente do Conselho de Administração, Manuel Cuambe, enquanto que a da ESKOM era liderada pelo respectivo director-geral, Jacob Maroga.
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Última Hora
BHP Billiton desiste do takeover hostil sobre a Rio Tinto |
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BHP Billiton desiste do seu takeover hostil sobre a Rio Tinto
(Nov 25, 2008) O gigante metal-mineiro BHP Billiton anunciou hoje o abandono dos seus planos de aquisição hostil da Rio Tinto. O inusitado fim desta desastrosa aventura monopolista foi ditado, segundo os próprios, pela combinação dos recentes distúrbios nos mercados financeiros com as incertezas quanto às perspectivas económicas globais incluindo as previsíveis dificuldades do putativo titã em viabilizar as exigências dos reguladores europeus. No processo, e a somar a enormes custos internos, em menos de um ano a BHP Billiton desperdiçou cerca de 300 milhões USD em fees, lobbies e roadshows – o equivalente a um terço da sua Mozal 2, ou, dito de outra forma, mais ou menos o que eu precisava para construir 300 MW a gás natural junto à costa sul de Moçambique… peanuts! |
